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Texturas

Textura é o aspecto de uma superfície ou seja, a "pele" de uma forma, que permite identificá-la e distinguí-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou superfície sentimos se a sua pele é lisa, rugosa, macia, áspera ou ondulada. A Textura é, por isso, uma sensação visual ou tátil.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Verde
Azul


Lilaz
Rosa


Texturas Naturais


Aquelas que resultam da intervenção natural do meio ambiente ou que caracterizam o aspecto exterior das formas e coisas existentes na Natureza Ex.: Cascas de troncos de árvores, madeira, folhas, rochas, peles e outros revestimentos de animais. Em algumas obras de arte , a textura é o aspecto que mais se destaca.Serve para organizar o espaço , separando zonas com diferentes texturas e para sugerir sensações de suavidade e aspereza.

Louro

Nogueira


Natural



Cedro


Fina Estampa ...


Una veredita alegre con luz de luna o de sol
Tendida como una cinta con sus lados de arreból
Arreból de los geranios y sonrisas con rubor
Arreból de los claveles y las mejillas en flor

Perfumada de magnolia rociada de mañanita
La veredita sonrie cuando tu piel acaricia
Y la populi se ríe y la ventana se agita
Cuándo por esa vereda tu fina estampa pasea

Fina estampa caballero
Caballero de fina estampa
Un lucero que sonriera bajo um sombrero
No sonriera más hermoso
Ni más luciera caballero
En tu andar andar reluce la acera al andar andar

Te lleva hacia los zaguanes y a los pátios encantados
Te lleva hacia las plazuelas y a los amores soñados
Veredita que se arrulla con tafetanes bordados
Tacón de chapín de seda y justes almidonados

Es un caminito alegre con luz de luna o de sol
Que he de recorrer cantando por si te puede alcanzar
Fina estampa caballero quien te pudiera guardar

Fina estampa caballero
Caballero de fina estampa
Un lucero que sonriera bajo um sombrero
No sonriera más hermoso
Ni más luciera caballero
En tu andar andar reluce la acera al andar andar


Fina Estampa
Caetano Veloso
Composição: Chabuca Granda



Papeis de Fina Estampa









Produção...


Caderno Universitário – capa dura, forrado em papel reciclado artesanal e miolo papel reciclado industrial. 96 páginas.







Álbum de fotografias – cartonado, forrado com papel reciclado artesanal, 15 páginas. Formato 28x28cm









Bloco de notas - capa e miolo em papel reciclado artesanal, 30 folhas. Formato 14x28cm. (capa flexível)

A primeira produção de linha...




Papel nada mais é que um emaranhado de fibras vegetais.
Ao transformar papel usado em novo, estamos na verdade desfazendo essa trama e entrelaçando as fibras novamente.

A partir do papel artesanal, é possível confeccionar papéis de carta, marcadores de livros, porta-retratos, porta-lápis, capas de caderno, livros, cartões de visitas, envelopes, convites, papel e embalagens de presentes, entre muitas outras possibilidades.

Eu já estou produzindo...

A reciclagem do papel

O papel é um material de suporte para informação escrita que produz fortes impactos negativos sobretudo ao nível da produção. De fato, embora a matéria prima se possa considerar renovável - a sua produção conduz normalmente a extensas monoculturas de espécies exóticas - como o eucalipto - que têm como conseqüência o desaparecimento da quase totalidade da fauna e da flora nativas. Este efeito está relacionado não apenas com as espécies utilizadas mas também com o regime de cultivo.
Igualmente significativa é a degradação da paisagem, pela via da uniformização, e a perda do seu caráter e da sua especificidade (biodiversidade).
É um drama em larga escala, que os interesses econômicos encobrem, e que a falta de sensibilidade e de atenção da generalidade da população tende a ignorar.
A reciclagem do papel é um procedimento que permite recuperar as fibras celulósicas do papel velho e incorporá-las na fabricação de novo papel. Não é um processo isento da produção de resíduos, mas a produção de pastas virgens também não o é, e assim sempre se minimizam os problemas relacionados com a produção de matéria prima e com a deposição do papel velho.É importante realçar que os papéis não podem ser reciclados indefinidamente sem que haja perda de qualidade. Após cada utilização, eles perdem parte das suas propriedades e só podem ser reciclados para uso distinto.

História do papel.

O nome papel deriva da palavra papyrus, que foi designado como primeiro material para escrever feito pelo homem.
À 6000 anos no Egito, usavam-se para escritura folhas que se obtinham esmagando os talhos de junco. Estes eram cortados longitudinalmente, em tiras, umas colocadas ao lado das outras, e sobre elas outras tiras colocadas em seção transversal. As duas capas colavam-se com a água e lama do Nilo ou então com uma massa de amido.
Posteriormente fazia-se pressão sobre estas folhas com um rolo e eram secadas ao sol.

Há dois mil anos os chineses realizaram uma das maiores evoluções tecnológicas da história da humanidade. A invenção do papel foi atribuída a um oficial da Corte Imperial Chinesa, T’sai Lun, em 150 D.C. Este Chinês começou a observar como as vespas trabalhavam e pensou fazer algo parecido.
Esmagou partes de bambu e da árvore da morrera, misturou-as com água e deu forma a uma pasta líquida. Em seguida filtrou-a, deixou secar e quando aplanou deu-se o nascimento da primeira folha de papel.
O papel era visto como um milagre, tratava-se de um material muito mais barato do que a seda e altamente valorizado por suas qualidades estéticas e espirituais, por ser depositário de informações e utilizado como meio de comunicação. Os chineses foram detentores desta inovação até o ano de 751 D.C., quando os árabes aprisionaram dois artesãos chineses que trocaram sua liberdade pela técnica de fabricação do papel. Ao assimilarem a técnica, os árabes, espalharam pela na Península Ibérica, quando a conquistaram (isto se iniciou lá por 1300) e também pelo mundo fora.
A fabricação mecânica começou por volta do séc. XVII e até meados do séc. XIX a matéria prima fundamental eram os panos. Quando estes começaram a escassear pelo uso de procedimentos mais rápidos, apareceu a utilização da polpa de madeira.Graças ao trabalho de copiar manuscritos, na Idade Média, em formas artesanais de papel, foi possível conservar os mais importantes registros da história da humanidade até então. Com a invenção da "imprensa", foi permitindo a impressão por linotipos em papel, a disseminação da informação passou a ser muito mais veloz e acessível a todos, e a Revolução Industrial impulsionou ainda mais essas mudanças; hoje o papel talvez seja um dos produtos mais utilizado e corriqueiros.